Tenho diagnóstico de doença considerada crônica há quase 13 anos. Muitas coisas aconteceram nesse percurso, uma delas foi que eu fui, cada vez mais, querendo ser responsável pela minha saúde/vida e não apenas confiá-la a médicos. Devo dizer que encontrei bons médicos, mas a medicina tradicional nunca me satisfez.
Então comecei a ler; ler, gente; ler.
Sobre a doença e seus sintomas e tratamentos, e isso pode ser desesperador, há sintomas bizarros e eu fui ficando grata pela minha condição "leve", apesar de tudo. Devo dizer que nunca deixei de tomar florais. Em alguns momentos, homeopatia. Recentemente, acupuntura, fito e aromaterapia. Ah! E meditação.
Com a leitura do livro Anticâncer e o I congresso online de curas naturais, ambos em 2012, comecei a mudar minha alimentação, devagar, até me tornar vegetariana estrita há dois anos. Sigo estudando o tema alimentação e compartilhando através do Comida de Verdade. ☺💓☺
Mas, isso não é tudo.
Há muito mais do que corticóides para promover alívio... uma infinidade de terapias que eu nem sabia que existia - ozonioterapia (ainda sem regulamentação no Brasil), auto hemoterapia, canabidiol, etc etc etc. Recentemente, o SUS reviu suas recomendações e várias passaram a ser oferecidas no serviço público - arteterapia, por exemplo, viva!!!!
Mas, o que quero falar é sobre suplementação, não me responda ou não me pergunte sobre hipervitaminose e seus perigos, antes disso, pesquise.
Vitamina D, C, B12, probióticos, ômega 3, magnésio, isso faz uma falta!...
Também não quero entrar no tema indústrias farmacêuticas, o google pode ajudar nisso, se for o caso de alguém querer saber mais sobre como elas influenciam nossas vidas.
O que eu quero dizer é:
É VITAL MANTERMOS NÍVEIS ÓTIMOS de vit D e vit B12. Geralmente, muito maiores do que os laboratórios preconizam. O ideal seria que todos pudéssemos ter acompanhamento com médicos atualizados nesses temas, conscientes da importância de mantermos
vit D perto de 80 e vit B12 perto de 800.
Não sou médica nem nutricionista.
Sou uma paciente impaciente com a realidade que me foi apresentada; impaciente com médicos que receitam remédios que causam mais efeitos colaterais do que benefícios; impaciente com uma ideia de saúde que só conhece doença; impaciente com a negligência, má fé, desinteresse e desconhecimento envolvidos na engrenagem saúde; impaciente com doutores - que muitas vezes não fizeram doutorado - que não olham para o lado e só repetem os protocolos ditados nos congressos de suas especialidades; impaciente com a fragmentação e falta de visão do todo que é um indivíduo; impaciente com estatísticas médicas, com bulas de remédios feitas por advogados, com as condições dos seguros de saúde; impaciente com tudo que quer transformar sujeitos em pacientes.