sábado, 23 de janeiro de 2016

Meditemos

Estava pensando em trabalhar para as liberdades. Acho que sempre fiz isso, ajudar alguém a deixar sofrimentos é forma de liberdade. Atualmente busco formas mais leves e, ao mesmo tempo, mais urgentes.

De uns tempos pra cá, quando tenho notícia da passagem de algum querido, para além de pensar na vida dele e na nossa amizade, penso na minha morte. Lembro que também partirei. Como todos.

E aí, me pego revendo planos recém surgidos. Se eu tivesse pouco tempo, era isso que eu gostaria de fazer? Sempre há excessos, coisas que eu deixaria pra lá.

Então, o quê?
[artes, encontros, desejo de conversas significativas, além das urgências]

Flôres para quando tu chegares, queridíssimo Aurélio!


domingo, 10 de janeiro de 2016

Como é bom ser otimista

Foi isso que eu ouvi ontem, em tom de crítica, durante uma conversa.

Sou mesmo otimista, mas, quando me disseram isso ontem não estavam falando de otimismo e sim de ingenuidade, irrealidade, síndrome dos óculos cor de rosa, falta de noção ou algo assim. Isso me desagrada.

Há um exame a ser feito, o resultado pode indicar X ou Y. Ainda não foi feito.

Eu disse que ainda não sabíamos o resultado, então não dava pra pensar se seria Y ou Z. Por isto, fui xingada de otimista, com tom de desrespeito a minha colocação. Isso me desagrada.

Abertura é o que falta, à opinião de outros e ao que virá.

p.s.: está tudo bem, não sou eu quem fará o exame.


segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

sábado, 2 de janeiro de 2016

Sobre o viver

Vamos partir do princípio que nós e todo mundo quer/precisa se sentir amado, que todas as necessidades que percebemos são modos de buscar amor, apoio e aprovação. Se for assim, a vida tem a ver com amar e ser amado. O objetivo, então, torna-se descobrir que talento ou característica ou dom me leva a ter mais sucesso nessa empreitada.

Lembrando que: "O planeta não precisa de mais ´pessoas de sucesso´. O planeta precisa desesperadamente de mais pacificadores, curadores, restauradores, contadores de histórias e amantes de todo tipo. Precisa de pessoas que vivam bem nos seus lugares. Precisa de pessoas com coragem moral dispostas a aderir à luta para tornar o mundo habitável e humano, e essas qualidades têm pouco a ver com o sucesso tal como a nossa cultura o tem definido." Dalai Lama

Perguntas que surgem:
O que eu faço, minhas atividades profissionais e outras estão coerentes com meu talento para dar amor? O que eu faço é a melhor maneira que eu tenho de retribuir o amor que recebo? O que eu faço me nutre de amor próprio?