domingo, 7 de janeiro de 2018

UTILIDADE PÚBLICA

Tenho diagnóstico de doença considerada crônica há quase 13 anos. Muitas coisas aconteceram nesse percurso, uma delas foi que eu fui, cada vez mais, querendo ser responsável pela minha saúde/vida e não apenas confiá-la a médicos. Devo dizer que encontrei bons médicos, mas a medicina tradicional nunca me satisfez.

Então comecei a ler; ler, gente; ler.

Sobre a doença e seus sintomas e tratamentos, e isso pode ser desesperador, há sintomas bizarros e eu fui ficando grata pela minha condição "leve", apesar de tudo. Devo dizer que nunca deixei de tomar florais. Em alguns momentos, homeopatia. Recentemente, acupuntura, fito e aromaterapia. Ah! E meditação.

Com a leitura do livro Anticâncer e o I congresso online de curas naturais, ambos em 2012, comecei a mudar minha alimentação, devagar, até me tornar vegetariana estrita há dois anos. Sigo estudando o tema alimentação e compartilhando através do Comida de Verdade.  ☺💓☺

Mas, isso não é tudo.

Há muito mais do que corticóides para promover alívio... uma infinidade de terapias que eu nem sabia que existia - ozonioterapia (ainda sem regulamentação no Brasil), auto hemoterapia, canabidiol, etc etc etc. Recentemente, o SUS reviu suas recomendações e várias passaram a ser oferecidas no serviço público - arteterapia, por exemplo, viva!!!!

Mas, o que quero falar é sobre suplementação, não me responda ou não me pergunte sobre hipervitaminose e seus perigos, antes disso, pesquise.

Vitamina D, C, B12, probióticos, ômega 3, magnésio, isso faz uma falta!...

Também não quero entrar no tema indústrias farmacêuticas, o google pode ajudar nisso, se for o caso de alguém querer saber mais sobre como elas influenciam nossas vidas.

O que eu quero dizer é:

É VITAL MANTERMOS NÍVEIS ÓTIMOS de vit D e vit B12. Geralmente, muito maiores do que os laboratórios preconizam. O ideal seria que todos pudéssemos ter acompanhamento com médicos atualizados nesses temas, conscientes da importância de mantermos vit D perto de 80 e vit B12 perto de 800.

Não sou médica nem nutricionista.
Sou uma paciente impaciente com a realidade que me foi apresentada; impaciente com médicos que receitam remédios que causam mais efeitos colaterais do que benefícios; impaciente com uma ideia de saúde que só conhece doença; impaciente com a negligência, má fé, desinteresse e desconhecimento envolvidos na engrenagem saúde; impaciente com doutores - que muitas vezes não fizeram doutorado - que não olham para o lado e só repetem os protocolos ditados nos congressos de suas especialidades; impaciente com a fragmentação e falta de visão do todo que é um indivíduo; impaciente com estatísticas médicas, com bulas de remédios feitas por advogados, com as condições dos seguros de saúde; impaciente com tudo que quer transformar sujeitos em pacientes.