domingo, 10 de junho de 2007
Subjetividade
Qual o espaço para a subjetividade num contexto onde a fragmentação, o consumismo e o imediatismo ganham cada vez mais importância?
O que pensar acerca da subjetividade num contexto onde a biotecnologia coloca que o fator genético é determinante não só da cor dos olhos e estatura humana, mas também do tipo de vínculo que as mães têm com seus bebês?
O que fazer com a subjetividade num contexto onde o padrão de comportamento e o esteriótipo de beleza são lançados, maciça e rotineiramente, alcançando a quase totalidade da população?
O que é e qual o valor da subjetividade e da identidade decorrente dela no contexto contemporâneo?
Quanto vale a tradição e a memória neste momento histórico?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
9 comentários:
Mãezinha!
Tô estreiando seu blog!! q legal! O dia q eu conseguir ser uma persona paciente, faço tb. rs. Haja floral!!!
tb não sei onde entra a subjetividade hj, mas vou escutar falar dela até o final da faculdade, se descobrir algo, te falo!!! rs
bjinhos
Amo-t
Pois é... às vezes dá medo pensar isso... Eu espero que saibamos sempre ter espaço para a subjetividade, tão rica que é.
Então, mamãe Caroline no blog!
Que bom!
Que legal!
Bom te ler!
Vou adionar seu link no meu blog tá?
Ah, pq esse nome?
Gostou do blogspot?
Besos,persona
:P
Nossa, quantas perguntas!!!!
Vai ser sempre assim?
Que coisa subjetiva.
Mas não vim azucrinar-te, vim lhe dar meus parabéns pelo texto e pelo blog!!!
Acho que como vai vamos ficar pasteurizados, não demora muito para escolhermos as características de nossos filhos, perdendo um pouco da emoção e do acaso.
É certo, é errado?
A humanidade está para entrar na era de achar que é deus, em uma nova Eugenia, agora com o apoio da ciência, como dantees, no século XX.
Parabéns Carô.
Beijos de seu cunhado!!!
mãe! não fui a filha q estreou seu blog! mas cá estou...depois de feijoadas e bondes, e histórias de filmes e de ditadura!
Gostei muito do seu texto...e dos seus questionamentos, principalmente. Concordo com paulo...qq dia estaremos totalmente pasteurizados...paralisados! sem expressão. sem surpresas! como isso será terrível..como o ser humano será terrivelmente previsível...completamente sem gosto, sem brilho, insoso.
Espero que a subjetividade não nos escape...nem hj nem nunca! Que as mães possam ter o carinho e o amor dos filhos e até seus traços alí,estampado no rostinho deles...mas que isso se dê espontâneamente...se dê naturalmente...sinceramente e merecidamente! Que nem acontece com a gente...
Amo vc! Pra sempre...e pra depois também! =)
bejins de filha orgulhosa!
humm...esse final ficou brega! mas foi sincero!!!rsrsrsrs...=P
E eu sou a irmã que tá estreando o seu blog... mas não a Giselle que o estreou. hehehe
Mais um pouco de subjetividade... Deus criou o homem à sua imagem e semelhança, e o homem está recriando o homem à imagem dos seus anseios e à semelhança das suas angústias.
Por isso, não está (re)nascendo um homem livre, mas um homem que já surge atado por expectativas que não têm como se cumprir, frustrado diante da impossibilidade do "vir a ser" um super-homem e massificado, tal qual um andróide.
Acho que é por aí. Como sempre, fico na dúvida se consegui expressar a mim mesma de forma clara. Sou muito subjetiva, mesmo diante da subjetividade... :)
Parabéns pelo blog, irmã! Bjs.
Não estreiei os comentário.
que lastima.
queria ser diferente...essas meninas chatas sem o que fazer....essazinhas aí q insistem em dizer que vc é mão de duas galalaus desse tamanho todo que elas são...(psiu! nunca me enganaram- a gente não pode ser contemporaneo dos nossos pais- por isso é obvio que elas mentem- descaradamente- mentem).
voltando ao assunto...
muito me lembrou uma passagem de um livro de um poeta norte-americano, o Robert Penn Warren , ele falava do declinio do EU nos EUA - dizia que a grande dificuldade daquela sociedade é conjugar uma de suas criações o "Super-EU" com a ideia de coletividade. Dizia ele que a tendencia dos "super-eu"'s da sociedade americana é justamente se contrapor à coletividade e não mais consubstanciar-se como um elemento (dentre tantos outros) que constituem um corpo social unico....
Enfim....
lembrei disso....
bitoca
(me faça saber qdo escrever mais)
onde está mão , leia-se mãe (sic)
A subjetividade me ocorre como algo que precisa ser livre e, ao mesmo tempo, organizado para ser.
Ou nada disso. Menos amarras forjadas em cada um.
Difícil ser subjetivo quando se tem fome.
Quando se tem sede.
E aí, sim, já se viu, é que se é subjetivo.
Não inaugurei nada. Blog.
Postar um comentário