Outro dia estava lendo A Doença como Símbolo, um livro interessante que faz relações entre características emocionais e doenças. Me incomodei um pouco ao ler que portadores de doenças autoimunes deveriam dar mais atenção ao essencial. Até comentei aqui em casa, achando que dou sim atenção ao essencial.
Mas, hoje, reparei que, realmente, o essencial não ocupa a maior parte da minha vida. Reparei que perco muito tempo, energia e mais com assuntos corriqueiros sem nenhuma importância vital, com coisas que não vou resolver nem mudar, com problemas pequenos.
Fiquei feliz, por continuar aprendendo e por ter a oportunidade de exercitar (ao menos tentar) o desapego do não importante. Eu quero que o não importante não me incomode mais, não ocupe minha vida, não leve minha energia.
A partir de agora, farei o possível para só me ocupar com as minhas importâncias. Com o que verdadeiramente faz diferença para mim.
Talvez todo mundo devesse fazer isso, acho que não são muitos que conseguem.
É um desafio, talvez um dos caminhos para uma vida melhor.
Vamos ao exercício!
terça-feira, 16 de junho de 2009
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4 comentários:
na minha opinião vc sempre se preocupa com o essencial, mãezinha...afinal, vc foi quem me ensinou a separar o essencial do resto todo.
Aliás, quase tudo na vida É exercício, né?!!
amo-t
Tudo a ver!! Vamos ao exercício!
Juju, você disse tudo!!!
até hoje me pergunto sobre isto! e penso.. deveria sair do meu trabalho e fazer só o que acho essencial e não mais trabalhar em consultório?? mas tb é essencial pq me rega! é minha aptidão mor!!!
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