Eu já ocupava um dos lugares naquela mesa e aquele ato chamou minha atenção. Não pela oração, mas pelo fato de ele manter o hábito de agradecer a refeição mesmo num restaurante cheio de pessoas falando ao mesmo tempo, rindo alto, comendo rápido para voltar ao trabalho, conversando sobre problemas ocorridos pela manhã ou que precisariam de solução à tarde, além das televisões colorindo as paredes.
Almoçamos em silêncio. Como quase nunca consigo quando divido a mesa com outros estranhos.
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