sábado, 31 de maio de 2014

Um fim de semana para ser leve














O sábado começa com conversa-reflexão sobre o amor.
Metáfora do diapasão e o lá fundamental (fiquei pensando neste como um lugar e não como uma nota).

Será o amor o diapasão do humano? 

Solzinho gostoso, filtro solar, caminhada até o MAC.















Exposição bacana - Novas Conexões Platônicas, gostei da tela da Katie Scherpenberg, destaque para Sonho de Valsa, de Chico Cunha:

                                                                                                                                                      Caminhada de volta pra casa com música - preciso atualizar meu iPod. Vergara passou por mim de bicicleta algumas vezes no percurso. Engraçado a gente conhecer quem não conhece a gente.


Indo continuar a ser leve.



segunda-feira, 19 de maio de 2014

Hoje eu acordei triste

Mas não é uma tristeza ruim. É tristeza em cenário de serenidade. É tristeza que adivinha a saudade que virá a seguir e que será para sempre saudade. Tristeza porque nunca mais sairemos para um almoço ou falaremos ao telefone, nunca mais conversaremos ou trocaremos e-mails. Nunca mais um abraço. Nunca mais nada, essa é a tristeza.

Os últimos meses misturaram tristeza, surpresa, confiança, esperança, torcida, convívio, susto, acompanhamento, preocupação, amizade. Foi um período tenso e repleto de expectativa. Vivíamos o hoje buscando o amanhã melhor. E esta espera por melhora mantinha a tristeza um pouco à margem.

No fim de semana, a passagem. Momento também repleto. Inclusive de pessoas de há muito, pessoas esquecidas e que ali surgiram, pessoas da história e também pessoas que andam juntas pelo caminho. E com elas conversas, lembranças, sorrisos e lágrimas, confirmação de laços, promessas de encontros futuros.

Hoje não há mais expectativa de melhora nem de notícias, não há o horário de visita. Hoje a esperança e a preocupação se foram. Hoje eu acordei triste.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Resenha 3

Quando escrever duas ou três páginas se torna um sacrifício.