A árvore ilumina a noite.
Meu nada reflete no oásis.
O céu absorve borboletas, insetos e meninos.
O chão é fundo.
Brinco de escrita porque sou nada, sou nada por dormir no buraco do colchão.
As flores espelham o que sinto.
Não sei por que, mas não.
O som e o cheiro da bosta dos passarinhos me infinitam de surpresa, o que é o ínfimo?
O verde é fundo de rio; o azul é como o frio, enruga.
Ruga, rogai por nós.
Manel, manel você é pinel ou tirou o chapéu?
terça-feira, 17 de agosto de 2010
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2 comentários:
hahahaha
q vergonha!!
tudo culpa do Manuel de Barros!
Bjo
amo-t
ahahahha que inspiradas!
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