terça-feira, 22 de maio de 2012

Sobre dores e urgências

O tempo do médico é outro, é diferente do tempo do "paciente". Não que o paciente seja impaciente, mas é ele que sente na pele. O médico sente em outro lugar, não sei bem aonde. Se ele julga que não há gravidade ou perigo de vida, não se importa muito com o viver, com cada minuto que o paciente tem pela frente. Mas, pergunto: como esperar até amanhã só por saber que não há perigo de vida?

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