Acordara há alguns minutos, estava ali entregue àquele momento anterior ao real despertar.
O canto do passarinho levou-me para o jardim do filme da noite de ontem. Acordei com a delicadeza do canto, com a delicadeza do amor no jardim, com a delicadeza da vida me presenteando com o dom de um outro.
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O canto continuou e quis procurar o passarinho, avistei-o numa gaiola na janela do último andar do prédio em frente. O encanto quase se foi, pensei sobre ele doar sua voz e sobre alguém prendê-lo por amor a ele e/ou a seu canto.
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E sobre medo e poder e automatismos e falta de delicadeza e verdades diferentes.
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
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