quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Pergunta da vez

Como é a vida mais simples, prazerosa e sustentável que eu consigo manter?

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Voa Lelê!

















Ialê partiu. Voou para outros cenários. Antes de partir, mobilizou muitos corações, numa grande rede de amor e colaboração. Foi cuidada e acompanhada amorosamente por seus mais queridos. Gente linda!

Quando mudaram de cidade, há anos, nosso contato ficou escasso, mas, alguns afetos não se desmancham, ficam ali, vivendo sossegadamente. E assim seguirá.

Serenidade é a palavra. Que todos possam seguir assim, seja em que cenário for.


domingo, 4 de outubro de 2015

Enredar - verbo transitivo direto

Percebo que cada pessoa está na sua própria vida e como é difícil incluir ações para o mundo.
Cada um está enredado na sua vida.
Redes podem unir ou isolar.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

O chamado do agora

A busca não é para ser um sofrimento.
Mas, às vezes, é.
...
Quero inaugurar outra fase, mas não sei qual.
...
E há a pressa de chegar, de resolver, de definir.
...
Meu primeiro impulso é fazer uma agenda para isso:
...
Mas, será que já não aprendi que não funciono assim? Será que não aprendi que é na falta de regras rígidas que me organizo? Será que ainda não aprendi...
...
E aí, nessa falta de regra, de pressa, de meta encontrar o que fazer. O chamado do agora.
...
não sei o que fazer..., além de aguardar. Não sei o que não fazer. Viajaria mais.
...
Transição a ser ultrapassada.
...
O campo é após.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Refletindo

Aí, depois de um dia remoendo as ideias, pensamentos e dúvidas, resolvi tomar um floral que me ajuda muito a escolher e a manter o centro - o Scleranthus; coloquei as gotinhas no copo e tomei um pouco ainda antes de dormir.
Acordei com duas ideias muito definidas, entre tantas. Na verdade, elas - todas - já estão definidas, a questão é saber se quero ou qual ou quando ou por quê.
Fiquei com vontade de fazer pão, colocar a mão na massa, literalmente (às vezes faz todo sentido).
Eu tinha aqui uma farinha de trigo sarraceno esperando a oportunidade e na feira orgânica de sábado comprei umas flores, pensando num pão. A massa ficou ótima, leve, boa de trabalhar. Sempre fico na dúvida quanto ao tempo no forno, mas acho que hoje fiz uma boa aposta. Ficaram bem bons!!!!!!!
Os sabores de hoje: flores e chia, e grãos com canela.

domingo, 23 de agosto de 2015

O que me mantém viva, além da respiração?

É tanto assunto, tanta possibilidade. Não sei responder com certeza o que me chama mais. Por que fazer isso ou aquilo? E para quê? Qual é a melhor escolha? A que tem propósito e alegria, a que faz olho brilhar e coração acelerar? A que não entedia? Pelo que eu quero levantar todas as manhãs?

sexta-feira, 3 de julho de 2015

O mundo ainda é tão duro.

Sobra humano e falta humanidade.

terça-feira, 26 de maio de 2015

Escrevi o e-mail modo rascunho e ainda não enviei pra ninguém. (...) Dou alguns passos e paro e duvido e não ando mais. (...) Aí começo a pensar em outra possibilidade, (...) fico olhando o dia bonito e não vou lá, nem a lugar nenhum. (...) mais livre e sem pressão, olhando para onde ainda não olhei, (...) E conversar com quem nunca conversei ou com quem não converso há tempos. (...) Queria viajar, conhecer outro lugar para, quem sabe, descobrir outro lugar em mim. (...) O que não quero mesmo é ter que fazer tudo.(...)

terça-feira, 19 de maio de 2015

Não sei se quero os planos que faço.

Fios. Riscos. Direções.

E no meu nome há uma linha disfarçada - line. Line era como me chamavam quando eu era bem pequena (...) Era sonoro, soava doce e harmônico (...)
Mas, qual o ponto de parar de pensar e agir? Qual o ponto de parar de crescer pra dentro e crescer pra fora? Qual o ponto de não ser mais possível caminhar só?

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Reflexões sobre as revistas de colorir

Eu gosto de colorir. Quando era criança adorava as revistinhas de colorir. Quando minhas filhas eram crianças, adorava as revistinhas de colorir que comprava para elas e coloria também. Há uns 5 ou 6 anos comprei vários livrinhos de colorir mandalas e tenho até hoje, e pinto quando dá vontade.

Mas, recentemente, as revistas de colorir viraram moda!... Pronto, agora todo mundo quer colorir, freneticamente, para relaxar. Pois é isso que elas prometem: estímulo à criatividade e diminuição do estresse.

Então, é isso, algumas pessoas estão relaxando sim. Mas, muitas estão se estressando pois não encontram mais lápis de cor para comprar, outras porque o resultado da pintura não equivale à expectativa, outras, ainda, porque pintar aquelas páginas inteiras requer atenção, quase obsessão, e não tem nada de relaxante.

Como disse, gosto de colorir, vi que a revista Vida Simples ia lançar uma de colorir (afinal, ser simples não quer dizer ficar fora do mercado) e resolvi comprar uma para mim e uma para minha mãe, que também gosta. Fiquei surpresa ao entrar na banca de jornal e ver uma prateleira enorme cheia de revistas de colorir diferentes! Elas têm algo em comum que percebo como estressante: as páginas são cobertas de desenhos, quase não há lugares livres, momentos de respiração, brechas. O objetivo é colorir, então, como no mundo real, há uma saturação, foco obsessivo no resultado...

Enquanto eu estava na banca de jornal, em menos de 5 minutos, entrou um senhor perguntando se vendia lápis de cor... Os lápis esgotaram nas papelarias. Isso é a moda. Provavelmente, o mercado está tratando de produzir e fornecer mais e mais caixas de lápis de cor para os pintores compulsivos e instantâneos que surgiram como uma tsunami e que, também provavelmente, se dissolverão em pouco tempo, fazendo com que as caixas coloridas encalhem nas lojas...

sábado, 2 de maio de 2015

Exterminei meu arquivo morto.

domingo, 26 de abril de 2015

A cura tem muitas faces

"... encontrar o papel que já teve a função de carregar um medicamento homeopático transportando letras que curam a alma é uma forma bastante inovadora de reciclar as energias."

É muito legal receber o retorno de algumas pessoas que recebem o npersonas homeopático!! Alguns dedicam um tempinho para mandar um e-mail ou fazer um comentário no blog ou marcar no facebook indicando ter gostado da surpresa, da delicadeza ou do escrito à mão!

Faltam poucos envelopes, até o próximo fim de semana terminam, junto com o fechamento da exposição e o tratamento homeopático.

A cura tem muitas faces. Gratidão.

domingo, 5 de abril de 2015

A exposição

Da Escrita Delas Elas, de 28 de março a 3 de maio.
Galeria do Lago,  Museu da República, Rio.
Prêmio Funarte Mulheres nas Artes Visuais.
www.daescrita.com


















3' SOBRE O TRABALHO:
https://www.youtube.com/watch?v=xTgRezR4MVs

Livro n personas, 2013
Publicações do blog, capa minha, encadernação artesanal



















n personas homeopático, 2015
Fragmentos de escritos em 340 papéis homeopáticos, em caixa de vidro

















Será o amor o diapasão do humano?
amor é o que há para ser comunicado.
O insight do outro me emociona.
Uma sensação vaga de incômodo...
O que importa está seguro.
Sentimentos desmedidos.
Sei lá. Queria o mundo.



sexta-feira, 3 de abril de 2015

Tudo me afeta

e me desfoca, despotencializa, desanima, desestimula.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Hoje cedo

[...]

Sou assim. E me desvio a todo momento. Mas, será que o desvio não é, então, o que penso ser o caminho?

[...]

E aí penso na disciplina e na ritalina. Eu sou uma multidão. Serei eu minha infinidade de parcerias?

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Sobre o espaço público

(...) Há algum tempo tenho buscado outro modo de estar no mundo. Tem sido mais fácil transformar meu estilo de vida, buscando cada vez mais o que é essencial, a simplicidade, o consumo consciente, por exemplo. (...) Meu olhar sempre foi o de despertar, olhando para o potencial de cada pessoa que chega até mim. Esse é o foco. Arte-vida também é um foco. Arte + expressão + ação política + espaço público + coletivos + empoderamento + qualidade de vida. (...) Tenho experimentado a mudança do olhar sobre o espaço público. Gostaria de estender minha ação através dele, gerando mudanças em mim, no outro, no olhar, na cidade, na cidadania, no presente, no futuro? Não sei. Quero me colocar nesse espaço com o olhar de que ali é o lugar de todos, o lugar de cada um, onde a cidade se mostra, onde se aprende cidadania.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Suspendi os atendimentos psi

Estou em busca de outras histórias!

domingo, 11 de janeiro de 2015

Novos Rumos

Inventei que ia aproveitar os primeiros meses quentes do ano para desenhar, redesenhar e perceber novas formas de estar no mundo.
Coisas inesperadas aconteceram e eu fui olhar para elas, adiando um pouco os dias de janeiro.
O inesperado está aí. Ainda bem. Com ele, a ineficácia dos planejamentos rígidos e a falta de função das expectativas. Talvez um alerta para a confiança e a entrega. [O fluxo.] A possibilidade de deixar-se ir.
Mas, confiar e entregar não são tarefas simples. Não que sejam complicadas.
É bom lembrar que a vida e tudo nela é processo. Então, ontem um e-mail, uns dias para ler um livro que estava na fila e que se mostrou ótimo no início e chato depois, a possibilidade de abandonar a leitura, um desabafo escrito, e de novo a serenidade.
Tudo está acontecendo mesmo quando parece que nada está acontecendo.