de Marcela Tagliaferri
Li ontem de noite, peguei lá pelas 10h e demorei um pouco a dormir depois das 2h. Pensei:
O que dizer? Ainda bem que não preciso dizer nada. Já tinha dito que gosto das frases curtas, das tramas que se misturam e da rapidez que isso confere à narrativa. Exercício de criação, pois a cada farsa desvelada já queria presumir desfechos. Viver o luto talvez seja condição de todos que terminam a leitura; os meus - pela ditadura, pelos impedimentos, pelas imposições. Mas, ainda há possibilidade de diálogo, a ilha não é o lugar do exílio.
domingo, 16 de setembro de 2012
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