terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Fechamento da pós

Na TELA, COR. CALOR.
CAROL, CORAL, ATOL.
Estou LIVRE, o caminho parece VASTO e CLARO.
Sinto os bons ARES do novo ANO.
Na SETA, a direção do RITO.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Germinação

Artigo pronto, mesmo que precise revisar alguma coisa.
Começo a sentir um espaço livre em mim. Algumas experiências já me trazem reflexões. [...]
tenho vergonha de algumas coisas [...] Falta a personagem, as n personas sou eu. [...]
As pessoas estão envolvidas nas suas próprias vidas, [...]
Estou bem. Muito raramente uma ansiedade sobre o futuro me fita, mas não a deixo ficar. Confiança, disposição, criatividade e fé.
Presença - mesmo sem meditar frequentemente.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

12/10/14

Dia das Crianças
Último dia do último módulo da pós antes da apresentação de trabalhos/formatura.

Silêncio. Externo e interno.
Nada definido. O mundo.
Serenidade e confiança.
Um momento antes dos próximos passos.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Fotos

do n personas homeopático

Envelopes prontos, a distribuição começou, saio de casa com eles na bolsa, talvez dure a primavera.





quarta-feira, 17 de setembro de 2014

n personas homeopático


 468 papéis de homeopatia - tomados por mim de janeiro a agosto/14.

468 fragmentos de escritos - escritos por mim, alguns publicados no blog npersonas, outros inéditos escritos de 2000 até agora.

468 envelopes distribuídos por mim em espaços públicos, na primavera/14.

Um livro. Escrito à mão em papéis de seda. Distribuído folha a folha. Em envelopes contendo os dados do projeto, os endereços dos blogs e meu e-mail para possíveis contatos.

    
        
 n personas homeopático faz parte do meu projeto

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Hoje é feriado para mim

Dia em que descobri a maternidade através do parto-portal. Dia de conhecer os seres que me ensinariam a função. Dia de encontrar as pessoas que trilhariam para sempre comigo o caminho da evolução, do autoconhecimento, do cuidado.

Para elas - meus bebês, minhas flores, minhas filhas, as mulheres que me chamam mãe - todos os vivas, muita luz, serenidade e generosidade; punhados de tempo livre, alegria e força, além de todo amor que houver nessa vida!




quarta-feira, 6 de agosto de 2014

sábado, 19 de julho de 2014

50!

E começam as celebrações! Não sou muito de festa, mas, 50 merecem atenção especial. Mesmo sem festa. Ontem teve um parabéns rapidinho na saída da dança circular. Hoje, torta de limão com nozes, chandon, presentes, fotos, surpresas, presenças queridíssimas de gente que fez e faz a minha vida ser boa, risos, afetos. Segunda-feira mais um encontro, algumas presenças repetidas, alguns amigos, pessoas de agora e de há tempos, reencontros. O tempo passa rápido demais, "a vida é um sopro".

domingo, 29 de junho de 2014

Da minha mãe:

"O Meu Triângulo
(dedicada aos meus três filhos queridos)

Linhas que se unem em vértice
por fora,
formando ângulos
internos.

Linhas que se deslocam
em hélice,
apoiando
ângulos eternos.

Três linhas formadas
de múltiplas vidas...

Três jornadas,
três idas
independentes.

Três pessoas livres,
contentes.

Três histórias
diferentes,
que rogo
sejam de vitórias.

Três linhas,
três vértices,
três ângulos
que formam
um triângulo.

O mais belo presente.
O mais querido trio
que o Onipotente
para, da alma, me tirar o frio,
deixou, de suas mãos, escapar
e em meu regaço
agasalhar."

Mãe, te amo!

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Presente

...sem pressa, com ritmo, sem tempo, com intenção.
Trecho do meu trabalho de final de curso de Arteterapia, em 2001.

Arrumando gavetas, estantes, mudando coisas de lugar, revendo, reorganizando, relembrando, repensando. Percebendo, de novo, o fio da (minha) vida. Tudo está conectado, tudo faz sentido para mim.
Este é o presente!

sábado, 21 de junho de 2014

Presentes

Ontem ganhei um cordão com pingente de coração e sua chave. Hoje, a lâmpada do gênio. Depois de muito, lembrei do gênio/daimon do Hillman. Que ele me inspire na direção do coração aberto.

sábado, 14 de junho de 2014

Imensidão















Saudade... saudade...
Imensidão.

sábado, 31 de maio de 2014

Um fim de semana para ser leve














O sábado começa com conversa-reflexão sobre o amor.
Metáfora do diapasão e o lá fundamental (fiquei pensando neste como um lugar e não como uma nota).

Será o amor o diapasão do humano? 

Solzinho gostoso, filtro solar, caminhada até o MAC.















Exposição bacana - Novas Conexões Platônicas, gostei da tela da Katie Scherpenberg, destaque para Sonho de Valsa, de Chico Cunha:

                                                                                                                                                      Caminhada de volta pra casa com música - preciso atualizar meu iPod. Vergara passou por mim de bicicleta algumas vezes no percurso. Engraçado a gente conhecer quem não conhece a gente.


Indo continuar a ser leve.



segunda-feira, 19 de maio de 2014

Hoje eu acordei triste

Mas não é uma tristeza ruim. É tristeza em cenário de serenidade. É tristeza que adivinha a saudade que virá a seguir e que será para sempre saudade. Tristeza porque nunca mais sairemos para um almoço ou falaremos ao telefone, nunca mais conversaremos ou trocaremos e-mails. Nunca mais um abraço. Nunca mais nada, essa é a tristeza.

Os últimos meses misturaram tristeza, surpresa, confiança, esperança, torcida, convívio, susto, acompanhamento, preocupação, amizade. Foi um período tenso e repleto de expectativa. Vivíamos o hoje buscando o amanhã melhor. E esta espera por melhora mantinha a tristeza um pouco à margem.

No fim de semana, a passagem. Momento também repleto. Inclusive de pessoas de há muito, pessoas esquecidas e que ali surgiram, pessoas da história e também pessoas que andam juntas pelo caminho. E com elas conversas, lembranças, sorrisos e lágrimas, confirmação de laços, promessas de encontros futuros.

Hoje não há mais expectativa de melhora nem de notícias, não há o horário de visita. Hoje a esperança e a preocupação se foram. Hoje eu acordei triste.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Resenha 3

Quando escrever duas ou três páginas se torna um sacrifício.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

O amor é o que há para ser comunicado

Há duas noites tenho sonhos que dizem sobre mudanças e confiança. Acordo mais segura para continuar no caminho que me motiva e dá sentido, embora ele seja apenas uma ideia, ou melhor, uma direção, ainda sem contornos de uma ideia. Talvez um ideal.

E cada situação do dia vai confirmando a direção. Seja uma desmotivação, um presente, uma notícia ruim, cada situação me leva para mais perto do caminho ainda não traçado, ao invés de me fazer recuar e pensar em um cenário prático e imediato.

Penso que cumpri um papel e que é hora de mudar. Não será completamente diferente, na verdade, o fim é o mesmo. Mas, preciso de outro meio (um dos sonhos ilustrava uma série de equívocos nos meios de transporte que eu utilizava). Hora de mudar a forma.

Às vezes dá um certo receio, nada está definido. Então eu penso que, de verdade, nada nunca está definido e não estará definido previamente. O futuro é uma ilusão que pode ou não acontecer. Então ouso querer um futuro que faça feliz a mim e a muitos outros, mesmo que demore ou que não seja fácil ou prático ou, quem sabe, possível.

Porque, a cada dia, tenho mais consciência da finitude e isso me dá coragem e força para fazer a minha vida seguir seu próprio rumo.

domingo, 27 de abril de 2014

O amor é o que há para ser comunicado.

sábado, 26 de abril de 2014

sábado, 19 de abril de 2014

Releitura

Acabei de reler uns e-mails antigos, nem sei como fui parar naquela pasta. É quase engraçado revisitar algumas histórias. É um presente ver a importância da história modificada. Mas, eu gosto dos registros (e de algumas lembranças). Fiquei com vontade de escrever sobre o que li. De reescrever a história que vivi e registrei, mas agora como ficção.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Projeto de Vida:

Reencantar o mundo com parcerias de valor.

sábado, 22 de março de 2014

Alinhamento

E tudo que eu sei, tudo que estudei e li, tudo que fiz, serve de continente para o que quero fazer agora. Nada disso precisa ser uma atividade fim, tudo pode ser base para que o novo lugar se funde. O novo personagem. As npersonas que facilitam e focalizam o outro. O foco ainda é mudar o mundo, o norte ainda é o outro; o modo é diferente, mas ainda é para libertar. O que eu faço continua o mesmo. Eu mudei, ou eu me achei. Agora é andar junto e leve.

Avisto a praia de Fátima, a fiandeira. Que alegria viver. Chove lá fora.

sexta-feira, 21 de março de 2014

Fragmento de conversa via celular, delícia de surpresa

É uma questão de estar atenta, mais do que investigar; de estar disponível, mais do que descobrir; de possibilitar, mais do que perseguir alvos.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Reflexões sobre o Peteca

Quando vimos EU MAIOR falamos do sentido da vida sendo construído no decorrer do caminho, do dia após dia, o ato de seguir - o caminhar - como sentido de direção e significado.

No filme de ontem, pelas lentes de Scorsese, pudemos tocar a ideia de caminhos escolhidos. Fazemos escolhas a cada passo, algumas são bem determinantes do futuro, embora sempre se possa voltar atrás - pelo mesmo caminho ou por outro. E aí encontramos de novo os questionamentos de quase sempre: o que é a felicidade, como dar lugar ao sofrimento, como (fazer)saber a melhor escolha, existe a melhor escolha, e os outros, o que nos move, o que é maior, e o tempo, em que medida mudar paradigmas, viver mudanças, a partir de que valores, e a ética, qual espaço para razão e emoção?

Somos múltiplos.

Falamos tendo o filme como ponto de partida, petecamos, pensamos em outros filmes, em outras pessoas, petecamos e, provavelmente, visitamos, cada um de nós, algumas das escolhas que também fizemos no caminho até aqui, refletindo um pouco mais sobre o que parece bom, o que foi ou não adequado ou melhor, se cada escolha serviu à felicidade.

De volta ao caminhar.
Bússola, mapa, gps, mochila revista.
Direção Norte.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Para 2014. (e sempre?)

Resoluções de ano novo:

Tirar açúcar e farinha branca da minha alimentação.
Ler poesia, ou melhor, gotas diárias de arte.
Caminhar e ver o mar com mais frequência.
Prestar atenção à comunicação, olhar mais CNV.
Conhecer Nazaré Uniluz. E quem sabe Inhotim e as Cataratas.
Alegrar-me com os resultados das mudanças no reveillon de 2014!